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Ve�culos a G�s Natural
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Quais s�o as principais vantagens do g�s natural como combust�vel para o transporte?

O que � um ve�culo bi-fuel, dual-fuel e dedicado?
Em que pa�ses � que os ve�culos a g�s natural (VGNs) s�o mais populares?
Como funciona o VGN?
Quanto custar� o VGN?
Onde pode ser abastecido um ve�culo a g�s natural? O que se pode dizer acerca da pot�ncia do ve�culo?
Que VGNs dedicados est�o a ser fabricados agora?
Pode a actual tecnologia dos VGNs acompanhar os avan�os da ind�stria automobil�stica?

Qual � a estrat�gia da ind�stria dos VGNs?
Como pode o VGN contribuir para cumprir a legisla��o ambiental?
Existe legisla��o que incentive a utiliza��o de VGNs?

Como posso saber mais sobre os VGNs?

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Redes de transporte de g�s natural (PORTUGAL / IB�RIA / EUROPA) e Distribuidoras de g�s natural em Portugal

Para descarregamento (for download):
Mapa da rede de transporte de GN em Portugal , actualizado em 2013 (5835 x 7206mm).
Para descarregar clique com o bot�o direito do rato e fa�a Guardar como... (Save As...).
Ficheiro JPG com 13,22 MB.
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Economia A utiliza��o de ve�culos a g�s natural veicular (VGN) proporciona economia a dois n�veis. Por um lado, na base de um litro equivalente, o g�s natural custa cerca de 70% menos que o gas�leo. Por outro, os VGN consomem um combust�vel de queima limpa, que reduz a necessidade de manuten��o no que diz respeito a trocas de �leo, por exemplo. Muitos utilizadores relatam que s� necessitam de mudar o �leo a cada 15-30 mil km. As velas de igni��o nalguns ve�culos chegam a durar at� 120 mil km. Menu
Ambiente
O GN � o mais limpo dos combust�veis alternativos. As emiss�es de escape dos ve�culos a g�s natural s�o muito inferiores �s dos ve�culos movidos a gasolina. Assim, as emiss�es de di�xido de carbono dos VGN s�o cerca de 20% inferiores, as emiss�es de hidrocarbonetos n�o met�nicos (HCnM) s�o 80% inferiores, e as de �xidos de azoto s�o 40% inferiores. Al�m destas redu��es de poluentes, os VGNs tamb�m emitem quantidades significativamente inferiores de gases com efeito de estufa e toxinas, relativamente aos ve�culos a gasolina.
Compara��o entre emiss�es de ve�culos a g�s natural e de ve�culos a gasolina:

(Fonte: DGTREN, Comiss�o Europeia)
Compara��o entre emiss�es de ve�culos a g�s natural e de ve�culos a gas�leo:

(Fonte: DGTREN, Comiss�o Europeia)
Os motores a g�s natural distinguem-se pelo facto de a emiss�o de part�culas, al�m de incomparavelmente inferior � dos motores a gas�leo, ser devida principalmente ao �leo lubrificante e ao odorizante adicionado ao combust�vel para o tornar detect�vel quando em concentra��es superiores ao limite inferior de inflamabilidade. Em contraste com a gasolina e o diesel, o GN � composto por hidrocarbonetos ligeiros, com reduzido r�cio C/H e mol�culas leves. Estes factores contribuem decisivamente para a reduzida tend�ncia dos motores a GN para produzir fuligem e part�culas. O facto de o g�s natural distribu�do em Portugal n�o conter enxofre (ou conter apenas diminutas quantidades desta subst�ncia) permite que as emiss�es dos VGNs sejam isentas de sulfatos.
Gases com efeito estufa O CO 2 n�o � um g�s poluente pois n�o faz mal � nossa sa�de. No entanto, tem um efeito de estufa e a teoria do aquecimento global considera que isso � preocupante. A UE endossou tal preocupa��o e estabeleceu medidas para coibir a emiss�o deste g�s. Tamb�m sob esta �ptica, verifica-se que o GN cont�m menos carbono por unidade de energia do que qualquer outro combust�vel f�ssil e, consequentemente, produz menos emiss�es de CO 2 por quil�metro veicular viajado. Apesar de os VGNs emitirem metano, um dos gases com efeito estufa, qualquer aumento nas emiss�es de metano � largamente compensado pela redu��o substancial nas emiss�es de CO 2 , relativamente a outros combust�veis. Na verdade, a pecu�ria mundial e as termites t�m mais responsabilidade nas emiss�es de metano para a atmosfera do que toda a ind�stria do g�s natural. A compara��o com outros combust�veis � amplamente favor�vel ao g�s natural, como se pode vericar nesta tabela:
Factores de emissão.
Seguran�a
Os ve�culos propulsados a GN s�o t�o seguros quanto os ve�culos que operam com combust�veis tradicionais como a gasolina. De facto, em pa�ses com tradi��o na utiliza��o de VGNs, muitos administradores de transportes escolares optam pelo GN para mover os autocarros das escolas. O g�s natural, ao contr�rio dos combust�veis l�quidos e do GPL, dissipa-se na atmosfera em caso de acidente, evitando-se os riscos de inc�ndio criados por po�as de gasolina ou gas�leo ou GPL no ch�o.

Nos EUA foi efectuado um inqu�rito a mais de 8 mil ve�culos que circularam cumulativamente 450 milh�es de quil�metros entre 1987 e 1990 (o mais recente at� o momento). O inqu�rito revelou que a taxa de acidentes para VGNs por quil�metro veicular viajado (QVV) era 37% inferior � taxa de acidentes de ve�culos movidos a gasolina e 34% mais baixa do que o conjunto de toda a popula��o de ve�culos a gasolina registados. Al�m da taxa mais baixa de acidente, nenhuma morte foi registada nos VGNs examinados no inqu�rito. Em contraste, as mortes associadas com frotas de ve�culos a gasolina inquiridas mostram 1,28 mortes por cada 100 milh�es de QVV. A m�dia nacional era de 2,2 mortes por 100 milh�es de QVV para todos os ve�culos a gasolina dos EUA.

H� duas raz�es fundamentais para este excelente registo de seguran�a do VGNs: a integridade estrutural do sistema combust�vel e as qualidades f�sicas do GN como combust�vel.

Os cilindros de armazenagem de g�s natural comprimido (GNC) usados nos VGNs s�o muito mais fortes do que os reservat�rios de gasolina. A concep��o dos cilindros dos VGNs � sujeita a testes obrigat�rios severos, tais como calor e press�o extremos, tiros, colis�es e inc�ndios.

Se os cilindros de armazenagem de GNC s�o muito mais fortes do que os reservat�rios de gasolina, os materiais comp�sitos usados para encapsular os reservat�rios s�o fundamentalmente mais suscet�veis a danos f�sicos do que os metais sob condi��es extremas. Por esta raz�o, os materiais comp�sitos nos cilindros de GNC devem ser sempre manuseados e protegidos adequadamente. Incidentes com rupturas em cilindros de GN revelaram que se verificou sempre alguma forma de ataque qu�mico ou dano f�sico ao material comp�sito que envolvia o cilindro.

Os sistemas de combust�vel dos VGNs s�o "selados", o que impede quaisquer fugas ou perdas evaporativas. Mesmo que ocorresse uma fuga num sistema de VGN, o g�s natural dissipar-se-ia na atmosfera porque � mais leve do que o ar (densidade relativa de cerca de 0,5).
Propriedades
G�s Natural
Gasolina
Diesel
Limites de inflamabilidade
(% vol�mica no ar)
5 a 15
1,4 - 7,6
0,6 - 5,5
Temperatura de auto-igni��o
(�C)
450
300
230
Energia de igni��o m�nima
(10 6 kJ)
0,26
0,22
0,22
Temperatura-pico de chama
(�C)
1884
1977
2054
Fonte: Natural Gas Vehicle Coalition
O GN tem uma temperatura de igni��o bastante superior � gasolina e ao gas�leo. Al�m disso, os limites de inflamabilidade s�o superiores, i.e., s�o necess�rias maiores concentra��es de g�s no ar para que haja combust�o.

O GN n�o � t�xico nem corrosivo e n�o contamina os solos. O GN n�o produz alde�dos significantes ou outras toxinas no ar, as quais constituem uma preocupa��o em rela��o � gasolina e a alguns outros combust�veis alternativos.

Os VGNs usam a mesma energia que, com seguran�a, aqueceu casas e cozinhou refei��es ao longo de mais de 100 anos.

Abund�ncia de GN
No in�cio de 1996 as reservas provadas mundiais de GN chegavam a 147,5 mil milh�es de m 3 . Numa �rea de f�cil acessibilidade para a Europa, atrav�s de gasodutos ou de navios metaneiros, concentram-se 76% das reservas mundiais de GN: no territ�rio da ex-URSS (39% das reservas mundiais); em �frica (cerca de 6%, dos quais 3,7 mil milh�es de m 3 na Arg�lia, 3,2 mil milh�es na Nig�ria e 1,3 mil milh�es na L�bia) e no M�dio Oriente (cerca de 31%).

As reservas provadas mundiais de GN equivalem ao praticamente ao dobro das de petr�leo. O n�mero de anos de consumo das reservas de GN � muito superior ao do petr�leo. Isso significa que mesmo depois de acabarem as reservas de petr�leo recuper�veis do planeta ainda haver� GN dispon�vel para 30 a 40 anos de consumo. Para mais informa��es acerca das reservas de petr�leo e de GN consulte o s�tio web da Association for the Study of Peak Oil and Gas (ASPO) .

Al�m disso, o GN pode ter uma origem n�o f�ssil: o biometano . O biometano � um upgrade do biog�s, o qual pode ser produzido a partir de res�duos (o que n�o compete com a produ��o de alimentos, como no caso dos biocombust�veis l�quidos). J� h� centenas de autocarros em Madrid que circulam a biometano.

Poder calor�fico do GN
A DGGE apresenta os seguintes PCIs para o g�s natural e outros combust�veis:

Poder calorífico inferior.

O que � um ve�culo bi-fuel, dual-fuel e dedicado?

Um ve�culo bi-fuel pode operar alternadamente a GN ou a gasolina. Muitos s�o concebidos para comutar automaticamente para a gasolina quando o reservat�rio de g�s se esgota. As viaturas ligeiras geralmente s�o bi-fuel. A autonomia em quil�metros com GN e com gasolina depende das capacidades dos reservat�rios respectivos. No Brasil j� existem ve�culos tri-fuel (GN, gasolina e �lcool).

Um ve�culo dual-fuel funciona tanto exclusivamente com diesel como com diesel e g�s natural simultaneamente. Num ve�culo dual-fuel, a combust�o do carburante diesel serve para fazer a igni��o do GN. Em 2010/11 a Volvo lan�ar� um novo modelo de cami�o dual-fuel. Os ve�culos pesados a gas�leo j� existentes podem ser transformados para operarem em dual-fuel.

Um VGN dedicado funciona exclusivamente a GN. Os VGNs podem ser ve�culos alimentados a gasolina (ciclo Otto) convertidos para GN. A maior parte dos dedicados, entretanto, � produzida por fabricantes de equipamento original, tais como a Fiat, a Opel, a Volvo, a Volkswagen no mercado de ve�culos leves e um conjunto de fabricantes de cami�es e autocarros no mercado de ve�culos m�dios e pesados. Na Europa, tanto a Volvo como a Iveco, a Renault e a MAN fabricam autocarros a GNC. Menu

Em que pa�ses � que os VGNs &stilde;o mais populares?

O campe�o mundial � o Paquist�o, com 2.250.100 VGNs (Abril/2010). Segue-se a Argentina (1.813.777), o Ir�o (1.734.431) e o Brasil (1.631.173).

Para mais informa��o consulte p�gina de Estat�sticas

Como funciona um ve�culo a g�s natural?

A �nica grande diferen�a entre um ve�culo a gasolina e um VGN � o sistema de combust�vel.
1. O g�s natural comprimido (cerca de 250 bar) � injectado no ve�culo atrav�s de uma v�lvula que o conduz at� aos cilindros de armazenagem.
2. Nestes cilindros, o g�s � armazenado inicialmente a cerca de 200 bar. � medida que o g�s � consumido, a press�o vai descendo. Abaixo dos 15 bar torna-se necess�rio reabastecer.
3. Se o ve�culo for bi-fuel, no tablier tem de estar instalado um comutador que permite ao condutor a selec��o entre g�s natural e gasolina.
4. Quando o condutor selecciona o g�s natural, este deixa os cilindros e flui atrav�s de tubagem r�gida para alta press�o, at� ao compartimento do motor.
5. O g�s acede ao regulador de press�o, dispositivo que reduz a press�o para valores que permitam vencer as perdas de carga at� � admiss�o do motor (a press�o pr�xima da atmosf�rica).
6. A sa�da do g�s do regulador de press�o para o sistema de injecc�o (ou carburador) � controlada por uma electrov�lvula. Esta electrov�lvula tamb�m suspende o fluxo de g�s, quando o condutor faz a comuta��o para gasolina.
7. O g�s natural mistura-se com o ar no carburador ou no sistema de injec��o e entra nas c�maras de combust�o.
Menu

Quanto custar� o VGN?

O custo t�pico nalguns pa�ses da Europa para converter um ve�culo ligeiro a gasolina para o GN ronda os 2000 euros. Para pesados o custo � mais elevado. Um pesado tanto pode ser convertido para dual-fuel (mantendo o Ciclo Diesel) como para dedicado (convertendo o motor para Ciclo Otto).

Em Portugal j� se faz a convers�o de ve�culos para o GN. � Para mais informa��es consulte a APVGN, [email protected]

Um autocarro a GNC pode custar mais 20% a 30% que um hom�logo a gas�leo. No caso dos ve�culos ligeiros bi-fuel (GNC e gasolina), eles podem ter pre�os semelhantes ao dos modelos equivalentes a gasolina.

O GN custa significativamente menos do que a gasolina e o gas�leo. Assim, os custos iniciais de investimento podem ser recuperados ao longo do tempo com a redu��o dos custos de explora��o do ve�culo.

Em Portugal n�o existe tabela de pre�o oficial para o g�s natural comprimido. O pre�o do GNC esteve sujeito a uma negocia��o com a empresa distribuidora ou com a empresa fornecedora do g�s (se as quantidades a consumir forem iguais ou superiores a dois milh�es de metros c�bicos por ano).
Actualmente as comercializadoras preferem vender g�s natural � press�o da rede, de acordo com os seus respectivos tarif�rios, deixando a compress�o a cargo do cliente.
Menu

Ve�culos
Que VGNs dedicados est�o a ser fabricados agora?

A n�vel europeu existem j� 11 fabricantes de viaturas com produtos para VGNs. Mundialmente, este n�mero ascende a mais de 40.

Todos os grandes fabricantes de carros, cami�es e autocarros constru�ram prot�tipos de VGNs dedicados. � imposs�vel listar todos, pois a todo o momento est�o a ser lan�ados novos modelos de pesados e ligeiros. O melhor � consultar a revista GVR e os s�tios web da IANGV e da NGVA-Europe .

Alguns dos ve�culos dispon�veis no mercado portugu�s podem ser vistos em Fichas de ve�culos .

O que se pode dizer acerca da pot�ncia do ve�culo?

Antigamente os ve�culos a gasolina convertidos para GN estavam sujeitos a pequenas perdas de pot�ncia quando funcionam a GN, o que j� n�o acontece actualmente gra�as �s centralinas electr�nicas. Quanto aos ve�culos concebidos especificamente para funcionarem a GN eles n�o t�m perda de pot�ncia porque s�o optimizados na origem, pelo fabricante. O aumento da taxa de compress�o � uma das formas de aumentar a pot�ncia efectiva do motor. O GN possui um elevado �ndice de octano (cerca de 120). Isto permite que o motor funcione com maiores taxas de compress�o que os motores a gasolina (�ndice de octano entre 95 e 98). Menu
Onde pode ser abastecido um ve�culo a g�s natural?

Nos pa�ses em que a utiliza��o de VGNs est� mais desenvolvida, para al�m dos postos de abastecimento privados de que algumas frotas disp�em, existem tamb�m postos de abastecimento p�blicos.

  • A C�mara Municipal de Lisboa tenciona ceder terreno para a instala��o de um posto p�blico de abastecimento de VGNs destinado a frotas particulares, bem como instalar outro (de uso privado) destinado � sua frota de ve�culos pesados e ligeiros. Este �ltimo est� em suspenso devido a indefini��es urban�sticas decorrentes da prevista terceira ponte sobre o Tejo.

  • Posto dos TUB. Os Transportes Urbanos de Braga (TUB) j� t�m em circula��o 16 autocarros VGN. A Portg�s instalou um posto de abastecimento nas instala��es da TUB.

  • A GalpEnergia tem um posto de abastecimento de GNC na instala��es da Carris em Cabo Ruivo, Lisboa. Prev�-se que seja instalado ali um dispenser especial para o abastecimento de GNC em regime de servi�o p�blico.

  • A VALORSUL instalou um grande posto de abastecimento em S�o Jo�o da Talha, junto � central incineradora, a fim de abastecer frotas dos cami�es de lixo dos munic�pios de Lisboa, Loures, Amadora e Vila Franca de Xira. A empresa est� a fazer dilig�ncias para por este posto em regime de servi�o p�blico.

  • Em 2009 a Carris - Companhia Carris de Ferro de Lisboa adquiriu mais 20 autocarros MAN, que se somam aos 40 Volvo GNC que j� dispunha.

  • Os SCTP do Porto t�m em circula��o, 275 autocarros GNC da MAN. A GalpEnergia tem um posto de abastecimento de GNC nas esta��o dos SCTP em Francos.

  • A AMAG�S (Associa��o de Munic�pios para o G�s), que re�ne munic�pios do Distrito de Lisboa, estimula a instala��o de postos p�blicos de abastecimento de GNC.

  • Os VGN tamb�m podem ser abastecidos a partir de um pequeno compressor conectado directamente a uma rede de GN, em casa ou no local de trabalho. Neste caso, o abastecimento � efectuado em ritmo lento (ao longo de muitas horas). Menu

    Pode a actual tecnologia dos VGNs acompanhar os avan�os da ind�stria automobil�stica?

    SAAB SVC Avan�os recentes na tecnologia dos VGNs manter�o a ind�stria no caminho certo, com a adop��o da maior parte das tecnologias de vanguarda que v�m dos principais fabricantes automobil�sticos. A ind�stria est� intensamente voltada para novas investiga��es e desenvolvimentos nas �reas de infraestrutura, tecnologia do ve�culo e do motor, e redu��es nas emiss�es dos ve�culos.

    As convers�es mec�nicas s�o compat�veis com o afogador (throttle body) e com motores de injec��o multi-ponto. Circuitos fechados (Closed-loops) e kits de convers�o compat�veis com computador est�o agora a ser desenvolvidos e comercializados. Isto melhorar� o desempenho dos VGNs bi-fuel e reduzir� mais uma vez as suas j� baixas emiss�es.

    Em ve�culos bi-fuel, o �ndice de octano do g�s natural (superior ao da gasolina) pode ser aproveitado como vantagem, atrav�s de motores com taxa de compress�o vari�vel. O primeiro motor deste tipo � o recente SVC desenvolvido pela SAAB.
    (Posicione o cursor sobre a imagem...)
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    Qual � a estrat�gia da ind�stria do VGNs?
    Os VGNs s�o ideais para opera��es de frotas. A ind�stria est� a concentrar-se nas frotas comerciais com elevadas utiliza��es de combust�veis, tais como autocarros urbanos, viaturas de placa de aeroporto, cami�es colectores de res�duos s�lidos e viaturas ''fora da estrada''. Ve�culos a GN de todos os tipos est�o nas estradas agora, uma indica��o de que a ind�stria evolu�u da fase do desenvolvimento para a da comercializa��o e da expans�o de aplica��es.

    Muitos estados encaram a ind�stria dos combust�veis alternativos como uma oportunidade de desenvolvimento econ�mico. Estes estados apoiam a utiliza��o combinada de incentivos e a concretiza��o de regulamenta��o das emiss�es de frotas.
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    Como podem os VGNs contribuir para o cumprimento da legisla��o ambiental?
    A mol�cula de metano (CH 4 ), principal constituinte do g�s natural, t�m um r�cio carbono/hidrog�nio inferior � de todos os demais combust�veis. A mol�cula de gas�leo (C 12 H 26 ), por exemplo, contem 12 vezes mais carbono que a de metano. Menu
    Existe legisla��o que incentive a utiliza��o de VGNs?
    O Decreto-lei n� 40/93, de 18 de Fevereiro, artigo 1�, n�s 12 e 13, beneficia com isen��es de 50% do Imposto Autom�vel (IA) os autom�veis ligeiros que utilizem exclusivamente g�s natural; e com isen��o de 40% os que utilizem g�s natural e outro combust�vel (bi-fuel). O referido diploma encontra-se no s�tio web da Direc��o-Geral das Alf�ndegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo .

    Consulte tamb�m a p�gina sobre Legisla��o .
    Menu
    Como posso saber mais sobre o VGNs?


    Para mais informa��o sobre os VGNs consulte tamb�m:

    capa do Dicionário Técnico do Gás Veicular
  • O "Dicion�rio T�cnico do G�s Veicular" , (ingl�s-portugu�s e portugu�s-ingl�s), com 114 p�ginas, contem 545 verbetes, com defini��es em portugu�s e ilustra��es. Ele pode ser encomendado � APVGN (25 euros). Para remessa pelo correio enviar cheque de 30 euros (�5 p/ despesas de porte) e indicar nome, morada, telefone e n�mero de contribuinte.

  • O s�tio web da International Association for Natural Gas Vehicles , constitu�da em 1986 e com centenas de membros em dezenas de pa�ses.

  • O s�tio web da Natural Gas Vehicle Association-Europe .

  • A revista Gas Vehicle Report, GVR .

  • A p�gina de Links da APVGN.
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    Pg. alterada em 22/Jul/13.