Candidato | Resposta | Coment�rio da APVGN |
Ruben de Carvalho
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22/Junho/2007
Exmo. Senhor Presidente da APVGN Vimos inform�-lo que a CDU subscreve, com empenho, o compromisso que nos enviou. Ali�s, para n�s, esta quest�o n�o �, de forma alguma, desconhecida e � assumido claramente no nosso Programa "Solu��es para Lisboa", no cap�tulo dedicado � cidade e � energia: "Estudar a viabilidade de utiliza��o do GNV (g�s natural veicular), como combust�vel para os t�xis em circula��o na cidade, bem como para utiliza��o em ve�culos da frota municipal.", a par de outras medidas visando melhorar o desempenho ambiental de Lisboa. Conhe�a mais sobre as nossas posi��es em www.cdulisboa.net . Com os melhores cumprimentos, Pelo Gabinete Eleitoral da CDU Manuel Duarte |
A APVGN considera que o compromisso concreto agora assumido por este candidato
corrige duas formula��es menos felizes do seu programa:
1) dizer que pretende apenas "estudar a viabilidade" dos VGNs ao inv�s de realmente por em pr�tica esta solu��o; e 2) restringir a utiliza��o dos VGNs apenas aos t�xis e � frota municipal, ao inv�s de generalizar este benef�cio a todos os mun�cipes lisboetas mediante a instala��o de postos p�blicos de GNC. |
Garcia Pereira
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29/Junho/2007
Exm� Senhor Henrique Marques dos Santos, Ilustre Presidente Pela presente venho manifestar-vos a minha concord�ncia � e a assun��o do compromisso nele solicitado � relativamente aos diversos pontos e quest�es oportunamente colocados pela Vossa Associa��o. Permito-me real�ar que as quest�es da reordena��o do tr�nsito autom�vel em Lisboa (obedecendo � l�gica de devolver a cidade aos pe�es e de retirar o mais poss�vel do seu interior o autom�vel privado) a preserva��o da qualidade de vida e do bem estar e lazer de quem aqui vive e/ou trabalha bem como de quantos nos visitem, constituem motivo de particular aten��o do programa da minha candidatura, que ora tenho o gosto de vos remeter em anexo. Com os meus melhores cumprimentos, Ant�nio Garcia Pereira |
A APVGN regista a assun��o por este candidato dos compromissos concretos que lhe foram solicitados. |
P.Quartim Gra�a
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02/Julho/2007
Ex.mo Senhor Eng� H. Marques dos Santos M. D. Presidente da APVGN Em resposta � comunica��o de V.Exas, que agradecemos, sou a informar a posi��o do MPT: 1. Consideramos que o vosso Considerando 1 est� incorrecto. Na realidade, e na nossa opini�o, o ve�culo a g�s natural emite menos gases que um ve�culo a petr�leo (incluindo GPL), mas n�o � a ��nica solu��o vi�vel e imediata em termos de propuls�o alternativa�. Na nossa perspectiva e por ordem decrescente, temos os transportes p�blicos, de prefer�ncia el�ctricos e depois a g�s natural, temos as bicicletas, depois temos os ve�culos el�ctricos e s� depois entram os ve�culos a g�s natural. 2. No que diz respeito ao Considerando 2 estamos de acordo, ressalvando o que est� escrito no primeiro; 3. Este ponto � verdade apenas porque o g�s natural n�o � devidamente taxado em sede de ISP. Note-se que, originalmente, o ISP foi criado para criar e manter infraestruturas para os autom�veis circularem. Neste sentido faz todo o sentido taxar o G�s Natural na propor��o equivalente aos seus malef�cios ambientais. 4. O pico do petr�leo n�o � independente do ciclo do g�s natural, at� porque o GN � de oferta mais limitada e de mais dif�cil log�stica, estando sujeito a maiores vulnerabilidades em termos de seguran�a. O MPT sempre se pautou por fazer pol�tica cred�vel baseada em factos e n�o em fantasias ou �sound-bytes�. A aposta no g�s natural veicular n�o � uma panaceia que resolver� todos os problemas de mobilidade sustent�vel em cidades, como se parece depreender dos vossos considerandos. Contudo, estamos dispon�veis para acatar as vossas exig�ncias porque nos parecem razo�veis, apesar daquelas que, na nossa opini�o, s�o as incorrec��es dos considerandos. Esta �, de forma muito directa a nossa posi��o que n�o deixamos de expressar a V.Exas de forma tamb�m frontal. Com os nossos melhores cumprimentos Pedro Quartin Gra�a (Candidato do MPT � Partido da Terra � Presid�ncia da C.M. Lisboa) |
A APVGN regista a anu�ncia deste candidato ao compromisso que lhe fora
solicitado e a sua resposta circunstanciada. Nota-se que:
1) Quanto � alegada incorrec��o: a) a APVGN nunca p�s em causa a prefer�ncia que deve ser dada aos transportes p�blicos em rela��o aos privados; b) referimo-no a ve�culos motorizados, por isso n�o mencion�mos as bicicletas; c) a solu��o dos v. el�ctricos n�o � t�o generaliz�vel quanto a dos VGNs: � mais onerosa em termos de custo de investimento, tamb�m provoca emiss�es (nos locais dos centros produtores de electricidade) e tem demasiadas limita��es t�cnicas (autonomia, tempo de recarregamento das baterias, etc); d) assim, a ordem de prioridades dos ve�culos de propuls�o alternativa proposta por este candidato parece-nos equivocada. 2) N�o � exacto que o GN tenha um custo inferior aos combust�veis petrol�feros devido apenas ao ISP. Uma taxa reduzida de ISP para o GN significa exactamente tax�-lo na propor��o dos seus benef�cios ambientais. 3) A curva de esgotamento do petr�leo e a do g�s natural s�o diferentes e os seus picos s�o defasados no tempo: a do petr�leo � imediata e a do g�s natural de origem f�ssil verificar-se-� algumas dezenas de anos depois. Devemos portanto considerar que se trata de picos independentes um do outro. Al�m disso, este candidato parece esquecer que o g�s natural tamb�m pode ser uma energia renov�vel: pode-se produzir biometano a partir de ETARs, aterros sanit�rios, biomassa e outros res�duos. 4) N�o pensamos nem dizemos que os VGNs constituam uma "panac�ia que resolver� todos o problemas de mobilidade sustent�vel", mas afirmamos que eles podem dar uma contribui��o poderosa para a melhoria das condi��es ambientais nas nossas cidades e para a economia nacional. |
Carmona Rodrigues
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Acusou a recep��o da mensagem mas n�o respondeu | |
Antonio Costa
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Acusou a recep��o da mensagem mas n�o respondeu | |
Helena Roseta
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Acusou a recep��o da mensagem mas n�o respondeu | |
Fernando Negr�o
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Acusou a recep��o da mensagem mas n�o respondeu | |
Manuel Monteiro
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Telmo Correia
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Acusou a recep��o da mensagem mas n�o respondeu | |
J. S� Fernandes
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N�o respondeu | |
C�mara Pereira
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Acusou a recep��o da mensagem mas n�o respondeu | |
J.Pinto Coelho
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N�o respondeu |
O COMPROMISSO1) Os ve�culos a g�s natural (VGNs) s�o a �nica solu��o vi�vel e imediata em termos de propuls�o alternativa; 2) A generaliza��o dos VGNs melhorar� as condi��es ambientais de Lisboa; 3) Os custos de explora��o dos VGNs s�o inferiores aos dos ve�culos convencionais com combust�veis l�quidos; 4) Est� a aproximar-se o pico m�ximo da produ��o petrol�fera mundial; "Comprometo-me a: 1) Promover em Lisboa a instala��o de pelo menos 3 (tr�s) postos p�blicos de abastecimento de g�s natural comprimido (GNC) mediante a ced�ncia n�o onerosa de terrenos, atrav�s de concurso, a empreendedores que se comprometam a explor�-los. 2) Adoptar a solu��o dos VGNs na maior parte da frota camar�ria tanto de ve�culos ligeiros como pesados, aproveitando as renova��es naturais da frota existente. 3) Instalar no imediato pelo menos um posto pr�prio de GNC a fim de atender a frota camar�ria de VGNs. 4) Estimular a Carris de Lisboa a elevar a propor��o dos VGNs na sua frota de autocarros". |
16/Jul/07.