A cidade de Ahmedabad, capital do estado de Gujarat, baixou várias posições na escala das cidades mais contaminadas Índia: passou do número 4 para o 50 graças à conversão dos seus veículos para o gás natural comprimido (GNC).
Em 2001 o ar da cidade continha 198 microgramas de material particulado por cada metro cúbico. Em 2002 o nível de contaminação caiu para 166 microgramas; em 2003 para 136, em 2006 para 96 microgramas e, finalmente, em 2007 reduziu-se para os 82.
O processo de conversão começou pelos auto “rickshaws”, com motores de dois tempos. O governo ofereceu um incentivo de US$237 mil dólares para a conversão e anunciou que a partir de 1 de Janeiro de 2007 não permitiria a circulação dos mesmos a gasolina. Assim, foram transformados 37.733 “rickshaws” para o gás natural.
O passo seguinte foram os autocarros. O Serviço Municipal de Transporte de Ahmedabad converteu para GNC 610 autocarros da sua frota de 1010 unidades diesel. Ao mesmo tempo, a Corporação de Transporte do Estado de Gujarat transformou para GNC os seus 155 autocarros que operavam na cidade.
Neste momento muitas outras cidades da Índia estão a analisar a possibilidade de seguir o exemplo de Ahmedabad.
Este bom exemplo deveria ser seguido em Portugal, onde municípios como os da Grande Lisboa e de regiões como as do Vale do Sousa e do Vale do Ave enfrentam severos problemas de qualidade do ar e não cumprem directivas da União Europeia quanto ao ambiente.
1 Comentário
Empresas municipais como em: Aveiro (falida), Barreiro (falida), Braga (falida), Coimbra (dificuldades fiaraceinns), Vila Real (dificuldades fiaraceinns), etc… Ne3o me parece que seja um modelo a seguir. Quem anda por dentro do sector da camionagem sabe que as empresas municipais/estatais team imensos funcione1rios em regime de tacho que ne3o servem para nada e sf3 aumenta os prejuizos das empresas. A forma de geste3o e9 muito politica e pouco objectiva pelo que ne3o me admira os prejuizos. Regem-se muito pelo politicamente correcto em vez de se regerem por um modo mais racional de geste3o.Entretanto temos transportes urbanos de empresas privadas em boas condie7f5es fiaraceinns: Viseu (Berrelhas), Odivelas (RL), Setubal (TST), c9vora (RA), Leiria (Tejo), Torres Novas (Tejo), Abrantes (Tejo), Tomar (Tejo),Torres Vedras (BO), Mafra (Mafrense), Faro (EVA), Albufeira (Eva), Portime3o (FAA), Lagos (FAA), Santarem (Tejo), Castelo Branco(RBI), Guimare3es (Arriva), Famalice3o (Arriva),etc…Ao menos proponha empresas privadas a operar transportes publicos urbanos que sempre e9 o mais sustente1vel.A Rede 7 colinas foi sf3 a responsavel por uma descida abrupta dos prejuizos que ascendiam astronomicamente desde meados dos anos 80. Em 2007 a Carris ate9 foi lucrativa. Tratou-se de adaptar a rede da carris e1s novas movimentae7f5es urbanas. A cidade mudou e a Carris acompanhou. A rede antiga (ate9 2006) era uma estrutura dos anos 80 (com algumas modificae7f5es residuais de adaptae7e3o nos anos 90) que je1 ne3o estava adequada e0 realidade. Novos centros de trabalho surgiram por exemplo em Miraflores, Linda a Velha, Alfragide, Parque das Nae7f5es, etc; e a Rede 7 adaptou-se a estes novos locais de trabalho de muitos lisboetas. Houve zonas que diminiuiram drasticamene a populae7e3o como por exemplo Xabregas, Beato e Marvila maneira que a oferta diminuiu porque je1 era excedente mas e compensae7e3o aumentou em Benfica e Alta de Lisboa que se3o zonas com aumento populacional.A Rede 7 passou a operar com carreiras: locais e transversais, e a rede este1 feita para que se use as carreiras transversais (estruturais) na deslocae7e3o entre diferentes zonas da cidade e que depois haja transbordo para as carreiras locais que servem os bairros em maior pormenor (carreiras residuais). Deste modo aumenta-se a rapidez das carreiras transversais.A rede 7 ainda ne3o este1 concluida pelo que e9 cedo para avane7ar com uma avaliae7e3o final da rede, e ainda vai haver alterae7f5es de carreiras je1 da rede 7 de modo a uma melhor adaptae7e3o.Se na xona da baixa o servie7o da Carris e9 do pior que he1, a culpa e9 da CML com o esquema de circulae7e3o a proibir autocarros na Ribeira das Naus e os tempos estuidos de seme1foros, em que passa um autocarro de cada vez e dois taxis, e o semaforo vermelho demora uma eternidade para se juntare em comboio muito mais autocarros que ao fim de treas ou quatro semaforos verdes finalmente conseguem seguir caminho. Depois como o semaforo da frente fica vermelho, os electricos obstruem a via e os autocarros ficam parados no pouco tempo em que os semaforos este3o verdes!Se ne3o acredita que asim e9, esteja com atene7e3o e1s partidas do Cais Sodre9 em direce7e3o ao T. do Pae7o e e1s partidas do Campo das Cebolas em direce7e3 ao T. do pae7o.J agora senhor funcionario municipal diga-me se acha correcto as localizae7f5es das paragens no Campo das cebolas que a ce3mara obrigu a carris a ter em substituie7e3o das paragens no T. do pae7o ve1-se le1 saber porquea!Para que o T. do pae7o seja um grande vazio, todas as ruas e largos adjacentes se3o a total confuse3o de transportes publicos!